quarta-feira, 1 de julho de 2009
Doctor Who 2005 - 2x01 - "New Earth"
Posted on 01:11 by Unknown
Lembram do segundo episódio, "End of the World", onde o Nono Doutor e Rose assistem à explosão do planeta Terra, num futuro muito distante (ano 5 bilhões e alguma coisa)? Pois é, bateu uma nostalgia no que sobrou de humanos no espaço (e diz ele que foi muita gente), e na galáxia M87, um planeta bem parecido com a nossa querida pedra azulada é encontrada. Batiza-se de "Nova Terra", e um bando de gente muda para lá.
Rose e o Doutor pousam o TARDIS perto de Nova Nova York (aliás, a Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova York), admiram o ambiente, e vão parar num hospital, graças a algo que aparece no papel psíquico. A lua verde ao lado do prédio é o símbolo universal dos hospitais, e o Doutor brinca com a idéia de abrir uma lojinha próximo à recepção de um hospital. Lá encontram as Irmãs da Plenitude, gatos fêmeas humanóides que formam uma irmandade que cuida de doentes, e milagrosamente tem o poder de curar (novas) doenças incuráveis.
O Doutor reencontra a Face de Boe, que está morrendo de velhice (também pudera), e quer dar-lhe uma mensagem. Rose reencontra a vilã do mesmo episódio que falamos lá em cima, e temos uma implantação da consciência daquela massa de pizza numa moldura na cabeça de Rose. Rende algumas piadas o jeito atiradinho e sensual que "Rose" começa a se insinuar para o Doutor, e ambos vão investigar o principal mistério: Como as Irmãs da Plenitude conseguem curar doenças incuráveis?
Bem, basicamente a questão é a seguinte, as Irmãs mantém um calabouço que nos lembra Matrix, e seres humanos clonados dentro desses casulos são infectados com milhares de doenças, e os resultados das pesquisas neles rendem os tratamentos esperados. O Doutor é nocauteado pela "Rose", que depois chantageia a Madre Superiora da ordem (Madre Casp) para não contar a verdade. Bem, os clones são libertados temos algo como um ataque de zumbis, o hospital é posto de quarentena e o Doutor e "Rose" espalham a cura, dando banhos de desinfetantes e injeções nos clones, que espalham a cura pelo hospital, e todos são libertados.
A Face de Boe vai embora e diz que ainda terá um terceiro encontro com o Doutor, onde ele revelará algo muito importante para ele e depois morrerá; Rose é liberta, e a mente da vilã (que eu não estou querendo falar o nome) vai para o seu serviçal, que está morrendo. É uma forma menos indigna dela morrer, e que é levada para o seu passado, para morrer vendo-a quando ela era uma mulher normal, e morrendo nos seus próprios braços. Rose e o Doutor seguem seu caminho.
Antes que perguntem, eu pulei o mini-episódio "Attack of the Graske", pelo seu foco ser a Internet, e não uma série no sentido 'laico' da palavra. Vamos lá... Episódio bem... Mais ou menos. Ataque de zumbis, crítica à tratamentos médicos que jogam a ética pela janela, coisas do tipo. Nada de muito novo. É o primeiro episódio regular do Doutor (série nova) onde a ação não se dá na Terra propriamente dita, e os acontecimentos ocorrem 23 anos depois do episódio "End of the World", que citei há algumas semanas atrás.
Se você olhar bem, ainda verá "Bad Wolf" pichado numa parede no início do episódio, mas não, a Rose não voltará a fazer aquilo tudo da 1a temporada de novo. Aliás, esse episódio foi mais focado nela, e o produtor disse que a idéia era fazer um episódio onde ela poderia fazer um pouco de comédia. Bem, está aí. Alguns acham o símbolo universal dos hospitais parecido com a lua, usada pelos muçulmanos. Mas as Irmãs da Plenitude usam roupas de freiras e noviças, que são católicas romanas. Curioso.
O que eu achei? Bem, mais ou menos... Interessante ver o futuro na Nova Terra, ver que hospitais não mudaram muito, e que ainda tem gente que acredita que "os fins justificam os meios". Ver a Face de Boe novamente é a lembrança de que teremos ele na 3a temporada fazendo uma ponta (das grandes), e ele não falou a tal mensagem na 2a porque a série iria emplacar uma 3a. Por isso, adia-se o suspense. O próximo episódio é um pouco melhor, na minha opinião, principalmente porque é o primeiro onde começa-se a pavimentar o caminho para elementos do final da temporada, e o primeiro spin-off de Doctor Who, do qual irei falar no momento apropriado.
Rose e o Doutor pousam o TARDIS perto de Nova Nova York (aliás, a Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova Nova York), admiram o ambiente, e vão parar num hospital, graças a algo que aparece no papel psíquico. A lua verde ao lado do prédio é o símbolo universal dos hospitais, e o Doutor brinca com a idéia de abrir uma lojinha próximo à recepção de um hospital. Lá encontram as Irmãs da Plenitude, gatos fêmeas humanóides que formam uma irmandade que cuida de doentes, e milagrosamente tem o poder de curar (novas) doenças incuráveis.
O Doutor reencontra a Face de Boe, que está morrendo de velhice (também pudera), e quer dar-lhe uma mensagem. Rose reencontra a vilã do mesmo episódio que falamos lá em cima, e temos uma implantação da consciência daquela massa de pizza numa moldura na cabeça de Rose. Rende algumas piadas o jeito atiradinho e sensual que "Rose" começa a se insinuar para o Doutor, e ambos vão investigar o principal mistério: Como as Irmãs da Plenitude conseguem curar doenças incuráveis?
Bem, basicamente a questão é a seguinte, as Irmãs mantém um calabouço que nos lembra Matrix, e seres humanos clonados dentro desses casulos são infectados com milhares de doenças, e os resultados das pesquisas neles rendem os tratamentos esperados. O Doutor é nocauteado pela "Rose", que depois chantageia a Madre Superiora da ordem (Madre Casp) para não contar a verdade. Bem, os clones são libertados temos algo como um ataque de zumbis, o hospital é posto de quarentena e o Doutor e "Rose" espalham a cura, dando banhos de desinfetantes e injeções nos clones, que espalham a cura pelo hospital, e todos são libertados.
A Face de Boe vai embora e diz que ainda terá um terceiro encontro com o Doutor, onde ele revelará algo muito importante para ele e depois morrerá; Rose é liberta, e a mente da vilã (que eu não estou querendo falar o nome) vai para o seu serviçal, que está morrendo. É uma forma menos indigna dela morrer, e que é levada para o seu passado, para morrer vendo-a quando ela era uma mulher normal, e morrendo nos seus próprios braços. Rose e o Doutor seguem seu caminho.
Antes que perguntem, eu pulei o mini-episódio "Attack of the Graske", pelo seu foco ser a Internet, e não uma série no sentido 'laico' da palavra. Vamos lá... Episódio bem... Mais ou menos. Ataque de zumbis, crítica à tratamentos médicos que jogam a ética pela janela, coisas do tipo. Nada de muito novo. É o primeiro episódio regular do Doutor (série nova) onde a ação não se dá na Terra propriamente dita, e os acontecimentos ocorrem 23 anos depois do episódio "End of the World", que citei há algumas semanas atrás.
Se você olhar bem, ainda verá "Bad Wolf" pichado numa parede no início do episódio, mas não, a Rose não voltará a fazer aquilo tudo da 1a temporada de novo. Aliás, esse episódio foi mais focado nela, e o produtor disse que a idéia era fazer um episódio onde ela poderia fazer um pouco de comédia. Bem, está aí. Alguns acham o símbolo universal dos hospitais parecido com a lua, usada pelos muçulmanos. Mas as Irmãs da Plenitude usam roupas de freiras e noviças, que são católicas romanas. Curioso.
O que eu achei? Bem, mais ou menos... Interessante ver o futuro na Nova Terra, ver que hospitais não mudaram muito, e que ainda tem gente que acredita que "os fins justificam os meios". Ver a Face de Boe novamente é a lembrança de que teremos ele na 3a temporada fazendo uma ponta (das grandes), e ele não falou a tal mensagem na 2a porque a série iria emplacar uma 3a. Por isso, adia-se o suspense. O próximo episódio é um pouco melhor, na minha opinião, principalmente porque é o primeiro onde começa-se a pavimentar o caminho para elementos do final da temporada, e o primeiro spin-off de Doctor Who, do qual irei falar no momento apropriado.
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