O episódio começa com Jules e Sam saindo juntos pro trabalho, depois do que parece ser ter sido uma noitada romântica. Pensando em como um relacionamento entre os ambos pode interferir no trabalho, os dois (bem, principalmente a Jules) criam um complexo esquema para que ninguém saiba que eles estão juntos.

Falando no trabalho, esta semana ele é algo espinhoso. Depois de anos fazendo todos os tratamentos possíveis e imagináveis na tentativa de ter um filho, um casal descobre que vai ser mais fácil o Itaperuna ser campeão do mundo do que eles engravidarem. A esposa, que já nutria uma nada saudável obsessão por ter um bebê, não reage NADA bem às más notícias. E, como dias ruins sempre tendem a ficar piores, um telefonema ainda a faz acreditar que seu marido está tendo um caso - e que vai ter um filho da amante. Desesperada, a moça atrai a suposta amante para sua casa e a confronta com uma faca para obter a verdade.

Tudo indica que seja simplesmente uma esposa depressiva, mas o instinto de Ed o deixa pensando que pode não ser bem isso. Quando a verdade vem à tona e a suposta estranha se revela uma conhecida de longa data, Sam e Jules discordam sobre a melhor forma de conduzir o caso. Com Ed no carro, em vez de conduzindo a negociação, as coisas dão certo até subitamente darem errado. Sabe aquela história de não poder controlar todas aas variáveis? Pois é. Resultado: o final é tudo, menos o que esperaríamos.

Interessante aprender que, do ponto de vista tático, facas são tão ou mais perigosas do que armas de fogo - até porque, pra começar, elas nunca ficam sem munição. E o sargento Parker ainda faz referência à posição Scorpio, citada no piloto.