"Ô motoqueiro, motoqueiro veeeem..."
Ah, esquece, a música do Polegar era "Companheiro".

Em um bar de motoqueiros, o que costuma acontecer? Briga, claro. A toa, claro.

- Quando ninguém sabe nada, alguém sabe algo.

Na boa, imagina ter de coletar DNA e tal de trezentos motoqueiros. De mãos BEM sujas.
Que tipo de policial infiltrado é um viciado necrofílico? Pelo menos voltaram a usar o Ecklie, que andava MUITO sumido. MUITO.

Quando vão avisar a viúva, incrivelmente ela é conhecida de Brass. E ele simplesmente nem quer falar como eles se conhecem. Siniiiiistro...

O mais divertido é Ray, que vira motoqueiro para tentar entender os motoqueiros. Ele entra no jogo, no cérebro. Adorei. Tanto que ele é ligeiramente ameaçado.

CSI acho que só perde pro Miami quando se trata dessas investigações grandes com tráfico e tal.
No final, Catherine decide seguir com Brass a tradição que ele tinha com Grissom de beber um uísque básico. Nunca repararam como isso vivia acontecendo?