Mais um dia de trabalho começa na filial de Scranton... exceto pela coisa asquerosa e extremamente fedorenta que está depositada no meio do carpete da sala de Michael. Enquanto a sala é limpa e o carpete trocado, o gerente regional apropria-se da mesa de Jim pelo dia - que acaba tendo que se sentar ao lado da indiana Kelly, da Qualidade.

É interessante notar Michael e seu humor ao sabor do vento mais uma vez. À princípio, ele dá pouca atenção à identidade do engraçadinho que deixou a porcaria inominável em sua sala, e parece mais preocupado em tentar revivar seus dias de Vendas. Seja lembrando do antigo gerente Ed Truck (pouco admirado por Michael, já que ele preferia trabalhar ao invés de fazer piadas), seja revivendo as piadas de gosto duvidoso (como invadir a Contabilidade e espalhar a papelada no chão), ou mesmo fazendo uma aposta em vendas, Michael se solta mais que de costume.

Com o passar do episódio e o disse-que-disse dos funcionários tentando adivinhar quem terá sido o responsável, Michael passa a se sentir ameaçado - comportamento típico nos poucos momentos de lucidez em que ele percebe que nem todo mundo adora ele - e começa a tratar todos como possíveis responsáveis. Entre seus ataques vagos, ele chega a buscar opiniões inusitadas de como se comportar.

Nesse inteirim, ainda vemos o drama de Jim prosseguir, já que os preparativos do casamento continuam. E sentar-se ao lado de Kelly parece uma ideia ainda mais aterradora do que ver Roy e Pam de mimos à cada cinco minutos. Não que não possam haver algumas surpresas no final.

E por falar em surpresas no final, o presente deixado sobre o carpete tem seu dono revelado sim. E consegue ser tão surpreendente quanto óbvio.