Amy aparece na casa de Josh às cinco e tanto da manhã para dizer que seu namoro não é movido por interesses políticos - até porque ela foi pedia em casamento, ainda que tenha prontamente recusado. Ainda que receoso de se envolver a princípio, Josh logo se empolga a chamar a moça para uma viagem ao Taiti.

O problema: um amigo portorriquenho de Josh lidera o protesto contra testes militares na ilha, e adivinhem quem é chamado para ajudar na negociação? E para que data a reunião é marcada? Pois é. Felizmente, o cara consegue improvisar uma solução caseira bastante interessante.

Enquanto isso, as primárias começam sem que Bartlet encontre um adversário em Iowa, e tudo indica que um azarão será o indicado republicano. Mas, como bem lembra Toby, quando as coisas estão dando certo demais é um sinal de que elas logo começarão a dar errado...

O tal azarão republicano cutuca Bartlet publicamente, cobrando do presidente uma posição sobre as cotas raciais - que foram implementadas há tempos nos EUA e, claro, não deram certo. Sentindo que ainda não é a hora de entrar no debate, Bartlet adota uma saída pela tangente.

No finalzinho, ainda temos uma discussão dura entre Bartlet e Toby. E ainda temos esculturas de manteiga, Donna querendo a todo custo evitar ser jurada e um cientista louco investigando o que há em Fort Knox.