"Nós não temos que ser amigos, só temos que trabalhar juntos."
"Não, nós temos que ser amigos sim!"


Após a saída de Josh, os remanescentes da filial de Stanford preparam-se para migrar para Scranton. E Michael Scott, quase transbordando de felicidade, faz os arranjos para recebê-los. E tem pela frente o imenso desafio de integrar as duas equipes.


O grande atrativo do episódio são as interações entre os recém-chegados, os funcionários originais e Michael - que pode ser considerado uma entidade à parte. Se por um lado os antigos membros da equipe - e o espectador - já tem uma idéia do que esperar de Michael, os novatos são surpreendidos a cada vídeo, reunião ou pseudo-ataque. Mas dois núcleos da história merecem destaque.


Dwight finalmente encontra um oponente a sua altura em Andy, que tem pretensões de poder e liderança tão megalonaníacas quanto as do "evil nerd". E métodos tão pouco convencionais quanto os dele também. A disputa entre os dois pelo posto de número dois (ou três...) será bastante recorrente daqui por diante.


E temos o reencontro de Jim e Pam após sete episódios e várias semanas de separação. A recepcionista procura disfarçar sem sucesso sua empolgação pelo retorno do "amigo", mas sente algo como um balde de água fria quando percebe que as coisas mudaram um pouco. Especialmente com a presença de Karen, que parece começar com Jim algo que ele, no passado, esperava de outrém...

E nada melhor para terminar do que alguém jogando a toalha. Ou seria um belo chute no traseiro?