Um grupo de jovens estão no carro discutindo sobre serem conservadores ou não quando um crânio cai no para-brisa. Bones diz que ele foi mastigado por um canibal ou algo do tipo.

E tem gente nova na equipe, já que Zack foi mesmo para o Iraque (droga!). E, claro, Bones não gosta nada dele. Mas fica enrolando para dispensá-lo. Além disso, ela está meio que evitando o Booth (ah, qual é, Bones, pega logo ele e acaba com isso de uma vez!).

A novela continua: Angela quer se divorciar o misterioso marido para se casar com Hodgins (que está com um visual muito tosco nesse início de temporada). Só que ela não se lembra nem do nome e muito menos da fisionomia do cara.

O crânio pertencia a um jovem violinista muito talentoso que se envolvera com a esposa do diretor da agência de serviço secreto. Que sabia muito bem da traição da mulher. E de todas aas outras (casal safadeenho, gostavam de gravar os encontros do outro com terceiros). Mas eles não são culpados pela morte do garoto.

Pistas levam Bones e Booth a um depósito dentro de um banco desativado que tem vários elementos que sugerem que rituais teriam acontecido ali. Bones leva o máximo possível para analisar no laboratório.

E, do nada, Zack aparece e já tem seu emprego de volta (assim, como se ele nunca tivesse saído). Ele está meio estranho, mas continua competente como nunca.

O assassino é descoberto por causa de um dente de diamante e, para a surpresa da equipe, ele parece não ser o único a comer pessoas por aí. E não no bom sentido.