E a ameaça que pairava sobre os funcionários de Scranton desde o primeiro episódio da série finalmente se torna realidade: Jan vem comunicar para Michael que a filial está sendo fechada. Embora uma pequena parte dos funcionários será transferida para Stanford, a maioria irá perder seus empregos - inclusive o próprio gerente.

Todo mundo que trabalha como assalariado já se viu numa situação igual ou muito parecida - afinal, quem quer perder o emprego? Mas é interessante notar que boa parte da equipe consegue enxergar os aspectos positivos da situação. Exceto Michael Scott, claro, que enxergando seus empregados como "família", toma para si a missão de ir falar diretamente com o diretor financeiro e tentar salvar a filial.

Este episódio consegue a façanha de achar um equilíbrio entre humor e realidade. Por momentos chegamos a acreditar que tudo aquilo irá acabar - mesmo sabendo que a temporada está na metade - e curioso como parece ser a coisa certa, de algum modo. E o plano de Michael para salvar a filial também não ajuda. O que poderia ele fazer sozinho? Ou mesmo com a ajuda de Dwight?


Vale um destaque especial para as atitudes e questionamentos de Jim e Pam frente à possibilidade de um reencontro - especialmente após a oferta de Jan para o vendedor. Afinal, algumas pessoas serão transferidas, certo? E quem serão?


E no fim, não é que uma só pessoa fez a diferença? Mas não exatamente que se espera...
.