Uma nave-máquina alienígena surge no meio do deserto, e a Liga praticamente inteira mal consegue retardar o avanço do seu ataque. Isso porque a nanotecnologia da nave permite que ela se regenere assimilando as moléculas de qualquer coisa: areia, pedras, pessoas...

Percebendo uma catástrofe iminente, Batman decide chamar um especialista para lidar com a situação. Temos então a estreia do Eléktron, um dos personagens mais legais da DC, que encolhe até o coração da nave (essa analogia do coração é feita pelo próprio herói, aliás) procurando um modo de detê-la.

Queria terminar essa resenha dizendo que o Eléktron é o cara mais sortudo da história da humanidade - viram só onde a Mulher-Maravilha o coloca pra desocupar as mãos?! Aliás, o boneco do Eléktron do desenho vem com uma versão menorzinha, o que inspirou minha mente insana a expô-lo de pé no decote da Diana...