A primeira temporada de DLM chega ao fim, exatamente um ano depois da morte de Georgie. Em consequência disso, a moça ganha o dia de folga, e resolve aproveitar o descanso para ajeitar sua pós-vida.

Só que as coisas não serão tão fáceis quanto ela pensa: ainda magoada, Delores se recusa a recontratá-la, embora no decorrer do episódio tudo dê a entender que ela mudará de ideia na temporada seguinte - afinal, Georgie fica ao lado da amiga quando o gato Murray fica doente DE NOVO. É esperar pra ver.

Rube é incumbido de ceifar a alma de um professor de sex yoga - ninguém menos que Harold Perrineau, o Michael de Lost - e tem com ele uma interessante conversa sobre o envolvimento de ambos na vida e no amor. Terá esta conversa algum efeito no ceifador durão? É esperar a segunda (e infelizmente última) temporada para conferir.

Enquanto isso, Daisy e Mason vão a uma loja de CDs, onde o britânico pede ajuda para conquistar garotas. O resultado? A prova mais estranhamente literal de que ser você mesmo FUNCIONA na hora do xaveco. E o sotaque inglês do Mason está mais forte, ou é impressão minha?

Descobrimos que os animais de estimação também são ceifados, geralmente por almas que morreram ainda na infância. E a observação do Rube no finalzinho do episódio merece comentário: incrível como os cemitérios são construídos sempre fora do caminho - talvez para que possamos evitar lembrar que a morte nos espreita.