Dexter é obrigado por Rita a ir às reuniões dos Narcóticos Anônimos. Em sua vez de compartilhar, ele mente o nome e inventa uma história genérica de drogado. Uma mulher, Lila, percebe o quão mentiroso ele foi. Ela faz um discurso sobre como o vício atrapalha a vida de um dependente e tal, e o bacana é que tudo muito ambíguo, encaixando-se na situação de Dexter. Ele até desconfia que a mulher consiga ver “o passageiro sombrio” nele.

Debra estava decidida a deixar o caso do Bay Harbor Butcher, mas o agente especial do FBI, Lundy, a convence do contrário. As investigações, aliás, estão a todo vapor.

A vítima da vez é um vendedor de carro. O cara tem a maior lábia, mente até no cabelo (usa uma peruca ridícula). Ele está prestes a matar novamente, mas Dexter entra em ação.

Debra descobre o padrão do BHB: as vítimas são bad guys.

Dexter volta ao N.A. Mas dessa vez ele diz a verdade. É um depoimento totalmente ambíguo, que retrata perfeitamente sua situação e também a de um viciado qualquer. Sensacional a cena, muito bem escrita (parabéns, roteiristas!). E ele ainda se sente muito bem após o desabafo.

Doakes flagra Dexter saindo dos Narcóticos Anônimos. Todo triunfante, ele agora acha que descobriu o que queria, e finalmente sai da cola do serial killer!

Hora do assassinato. O futuro cadáver e Dexter discutem sobre quais dos dois é o maior mentiroso e menos se importa com os outros. Bem no momento em que o cara toca no assunto “Rita e as crianças”, ele crava a faca. Como já foi dito por Dexter anteriormente no N.A., na realidade, há pessoas que significam algo sim para ele! Isso está começando a ser notado! Aí está a referência à “mentira inconveniente” do título.

Lila se torna a madrinha de Dexter no N.A. Quando Rita a vê, o ciúme surge rapidamente. A cara dela é impagável!