Ao longo da narrativa, Donna simpatiza com a situação dos Ood e se horroriza com a escravidão com a qual eles vivem. O Doutor também intetessa-se pelos Ood, já que nenhuma raça evolui naturalmente para ser serva, e acha que não os observou apropriadamente no último encontro (na 2a temporada). Eles descobrem no complexo um grupo de Oods que não foram preparados para serem servos: No lugar da esfera de tradução, eles tem um segundo cérebro, que dá a eles individualidade. Uma vez removido, eles tornam-se subservientes. Ou seja, eles sofrem uma lobotomia, o que horroriza o Doutor, e faz ele querer castigar o CEO da empresa.

Apesar do Doutor e Donna terem sido capturados pela equipe de segurança da Ood Operations, os Ood começam uma revolta, e o complexo é evacuado. O Doutor segue o CEO até um armazém trancado, e lá eles encontram um cérebro gigante, o que completa a consciência coletiva dos Ood. Só que o cérebro está tolhido por um campo de força. O CEO pretende matar o cérebro e todos os Ood em decorrência. Mas é impedido pelo Doutor, Donna, Dr. Ryder (que é ativista de um grupo chamado "Amigos dos Ood") e o seu próprio Ood, Ood Sigma. O Dr. Ryder entrou na empresa há 10 anos, e conseguiu infiltrar-se, diminuindo a intensidade do campo de força do cérebro gigante. Ood Sigma, por sua vez, ministrou secretamente ao CEO uma medicação (com a desculpa de que era para queda de cabelo) que alterou-o geneticamente, transformando-o em um Ood.

O círculo é quebrado, os Ood são livres, e unem-se numa coletividade telepática. Ood Sigma diz ao Doutor e à Doona que eles serão cantados pelos Ood como os salvadores do seu povo, mas termina dizendo que a canção do Doutor em breve se encerrará.