Um ex membro do Parlamento, Hampton Wilder, está para ser solto da prisão, onde foi parar por fornecer armas para o Oriente Médio. Para completar, ele revela que escreveu suas memórias, que podem abalar as estrutuas do governo britânico.

Wilder é persona non grata no MI5, mas Danny é escalado para fazer sua escolta da prisão até a Thames House, onde se encontrará com Harry e Tessa. Lá, ele revela que escreveu umas memórias em que cita um ministro do parlamento, que pretendia publicar. Porém, recebeu um aviso de Deus para não fazê-lo. Quando ele foi destruir os escritos, percebeu que eles tinham sumido. Ele quer que o MI5 encontre os manuscritos e os destruam.

O tal ministro é Richard Maynard, melhor amigo do primeiro ministro e dono de uma carreira promissora. Ele seria o seu sucessor na venda ilegal de armas para o Oriente Médio.

Além do ministro, Wilder cita Sergai Lermov, um ex espião da KGB que seria um dos intermediários no tráfico de armas. Tom vai atrás dele e ele dá o nome de Maynard. Tessa parece ter um affair com ele e acaba contando das dascobertas do MI5. Ao saber que está sob suspeita, Lermov vai direto a Jools (mais uma vez, participação de Hugh Laurie), e fica claro que ele está protegendo o russo.

Ao saber disso, Harry e Tom vão atrás dele e o encontram na ópera. Ele diz que vai entregar as memórias de Wilder logo pela manhã (estranho, muito estranho...).

Estranho mesmo é Sergei de abraços e segredos com um garoto, que logo depois o mata. Quando descobre, Jools vai até o MI5 e acaba tirando da cueca os manuscritos de Wilder e entregando (ótimo esconderijo, Jools!). Enquanto a equipe lê os manuscritos, Tom convence Maynard a falar a verdade sobre Wilder.

E aí tudo se encaixa e a verdade vai aparecendo. Cada uma em uma parte.

O ex de Ellie volta e ameaça Tom. Ela decide então deixá-lo, mas ele avisa dos riscos que ela e a filha correm por se envolverem com um espião.

Zoe ainda está às voltas com o dinheiro que recebeu de Tessa.