"- Você ainda consegue diferenciar os tempos de guerra dos tempos de paz?
- Não."

Tudo indica que o ministro de defesa do Qumar, Abdul Shareef, esteja financiando grupos terroristas que planejam atacar os EUA. Sem saber como declarar guerra a um nidivíduo, o governo resolve esperar provas definitivas contra ele - e Bartlet mantém seus chefes militares acompanhando os fatos enquanto visita o túmulo da sra. Landingham. Lembrando que um ano já se passou desde a morte da secretária, Charlie resolve sair em busca de uma sucessora.

Em meio a um governo que não sabe se vive dias de guerra ou de paz, Amy tenta evitar a todo custo (inclusive cortando o fio do telefone) que Josh faça um telefonema para aprovar um pacote de leis que irritará as feministas. E ela não está de todo errada: como é que aprovam uma lei de incentivo a casamentos?!

Enquanto isso, Toby quer manter Sam furioso - segundo Toby, é assim que seu assessor trabalha melhor - Dakota do Norte não quer mais ser "do Norte" e o governador Ritchie vai a uma peça no mesmo dia em que o cortejo do presidente. Curioso que Ritchie vê toda tentativa de debate como provocação...e não demora muito para o presidente ficar de saco cheio. E o velho Bartlet resolve partir para a briga...

E nada mais gay do que o hilário diálogo entre Leo e o almirante Fitz.