Enquanto Brad Terry, astro da série de TV “Crime Lab S.F.”, está falando com fãs e fotógrafos, gritos são ouvidos e sua ex esposa é encontrada morta.

Monk é chamado para investigar. E nesse episódio conhecemos Marci (Sarah Silverman), uma fangirl daquelas que coleciona e sabe tudo da vida do astro e está fazendo um abaixo assinado para voltarem com o antigo tema musical da série (lembrando que "Monk" teve seu tema de abertura mudado na segunda temporada).

Depois de visitar o set da série durante a celebração do centésimo episódio, Monk suspeita que o astro do programa tenha matado sua ex esposa para não ter que dividir seus gordos salários com ela. Mas o álibi do ator é muito sólido – ele estava bem à vista de todo mundo quando os gritos da vítima foram ouvidos.

Para piorar, Marci confessa o crime e Terry passa tranqüilamente por um teste com detector de mentiras.

Depois que Terry convida Stottlemeyer, Disher e Sharona, menos Monk, para uma festa, nosso brilhante detetive relembra de um garoto muito popular que o tratou da mesma maneira na sexta série (até o Dr. Kroger foi à tal festa do coleguinha de Monk) e começa a duvidar dos seus próprios instintos (tadinho do Monk. Eu sempre fico sensibilizada com essas cenas... coisa de quem já passou por isso).

Mas, voltando ao episódio, Stottlemeyer convida Monk para ouvir a confissão de Marci, mas ele duvida da estória dela. Porém, com a pressão que todos estão fazendo, é obrigado a declarar o ator inocente. Monk consegue a pista que precisa se lembrando que a ex-esposa de Terry já trabalhou como atriz em um filme B.

E Monk ganha mais uma fã!

Taí um episódio que faz piada de si mesmo, com os bastidores da TV, o ator fazendo graça com Monk, a participação da Sarah Silverman. Enfim, mais um dos melhores episódios da série!