Começamos exatamente onde o primeiro terminou, com Sookie em apuros. Bill a salva, retornando o favor. Depois de descobrirmos que a garota não pode ler a mente do vampiro, o que o deixa mais interessante para ela, vemos que a hipnose dele também não funciona com ela.

O assassinato envolvendo Jason tem um desfecho surpreendente. Para ele, porque o real assassino ainda não é descoberto. Até agora, só o que ele fez na série foi sexo.

Mais características da mitologia dos vampiros de True Blood são reveladas. Eles só podem entrar na casa de um humano se forem convidados. E não só o sangue humano tem sua importância, o dos vampiros tem o poder de cura, é um estimulador sexual e ainda confere sentidos mais aguçados a pessoas normais.

A relação entre Sookie e Bill vai crescendo, e ela o leva para conhecer sua família e sua amiga, Tara. Assim são mostradas as diversas e curiosas reações dos personagens na presença de um vampiro. Apesar de todo o mundo estar consciente da existência desses seres, muita gente ainda não se acostumou com a idéia de conviver com eles.

Temos ainda um flashback, com cenas da infância de Sookie.

No final, mais uma vez, uma situação de tensão. Sookie vai à casa de Bill e dá de cara com três vampiros bem arrepiantes.

Mas o melhor mesmo do episódio é a referência/piada feita através da manchete de um jornal, que diz: “Angelina adota um bebê vampiro.” Fiquei rindo por dez minutos.