O episódio começa durante o ensaio de uma coletiva do presidente sobre a Galileu 5, uma sonda recém-chegada a Marte. Empolgados pelo lançamento, Bartlet, CJ e praticamente todos no staff da Casa Branca passam boa parte do episódio falando sobre o planeta vermelho e o lendário cientista italiano que deu nome à sonda. Particularmente interssante o discurso de CJ sobre o exemplo de persistência do velho italiano - e da importância dos erros para se encontrar o caminho da verdade.

Enquanto isso, uma explosão num silo de mísseis russo preocupa Leo, Bartlet e as Forças Armadas. Ainda mais porque os russos, mantendo a mentalidade da Guerra Fria, recusam-se a pedir ajuda, insistindo que se trata de uma refinaria. A embaixadora russa chega até a flertar com Leo, na tentativa de disfarçar a burrada.

Já Josh e Donna lidam com uma polêmica relacionada a...selos. Para ser mais preciso, um selo em homenagem a um militar porto-riquenho que, entre outras coisas, apoiava a transformação da terra do Ricky Martin no 51º Estado - um tema do qual a Casa Branca vive se esquivando.

Finalizando, uma aparentemente inofensiva declaração sobre o presidente não gostar de ervilhas gera tensão com o Oregon, estado produtor de ervilhas onde os democratas venceram por uma margem pequena. Toby sugere soluções como tirar uma foto do presidente comendo ervilhas, mas Charlie sintetiza tudo: "Isso não é importante. O presidente não gosta de ervilhas porque os produtores são pessoas ruins ou coisa assim. Ele simplesmente...não gosta." Traduzindo: políticos, parem de ser idiotas...e, principalmente, parem de tratar o povo como idiota.