Lição nº 1 do curso Josiah Bartlet de política internacional: nunca caçoe da faculdade em que o presidente estudou. C.J. esquece esta regra simples, e é forçada a embarcar numa viagem presidencial - e a passar o episódio inteiro usando um boné da faculdade.

Enquanto o avião parte rumo a Portland, Bartlet revela que queria ser padre (!) e Josh conversa com um deputado gay que acredita que o governo deve lutar pelos direitos das minorias - sem, no entanto, impor as opiniões destas minorias ao resto da população.

Ainda mostramos um petroleiro fugindo do Iraque com petróleo roubado, o que faz Leo e Bartlet pensarem em como as sanções da ONU acabam não punindo ninguém na prática - afinal, o tal petroleiro recebe apenas uma multa irrisória, sem confisco do óleo. Algo me diz que esse gancho será aproveitado no futuro...

Este episódio traz duas coisas que sempre me chamaram a atenção na série, embora nunca tenham sido importantes para um episódio a ponto de merecerem destaque aqui: a insegurança de escritor de Sam, que chega a propor mudanças políticas por não gostar de um discurso, e as exposições nonsense de Donna sobre como o governo não subsidia tratamentos a doenças improváveis. Ficam os dois registros, até para mostrarem como a equipe de Aaron Sorkin sabe construir personagens.