Para começar, só queria dizer uma coisa: a abertura de DLM é maravilhosa. Quase tão divertida quanto a série.

Agora que eu já disse isso, vamos ao episódio. George não se acotumou muito bem ao trabalho de ceifadora, e resolve simplesmente...deixar pra lá. Isso mesmo, ela não aparece para coletar uma alma. O que acontece se você tem um encontro marcado com a morte...e a morte não aparece? Uma coisa que eu não desejo nem para meus piores inimigos: a alma fica presa no corpo, e sente toda a dor da morte. E da autópsia. Urgh.

Boa parte dos conflitos até aqui tiveram a ver com George não desistindo da vida, mas eis que Rube a surpreende com uma verdade: por mais que tenha que abrir mão da família e de outras coisas, tornar-se ceifadora é um jeito de...continuar vivendo. OK, de forma diferente, mas a vida segue. Ou a morte segue, sei lá, DLM me confunde às vezes.

E, já que eu disse que a vida segue, vemos Reggie, a irmãzinha de George, desenvolvendo uma obsessão pela irmã morta e por assentos de privada. Com direito a mesa Ouija em cima da privada e tudo o mais.

Para encerrar, bacana ver que, assim como o Pie Hole de Pushing Daisies, um restaurante também serve como ponto de encontro para George e companhia. E eu não sei como quero morrer, só sei que não quero que seja como aconteceu com o Mason...