Para alguém observador como Shawn, uma mesa de pôquer é uma boa chance de ganhar um bom dinheiro. Então, porque ele não faz isso? Por causa da regra mais básica dos cassinos: no fim, a banca sempre ganha.

Anos depois de ensinar esta lição ao filho, Henry surge em seu escritório, dando vários palpites e afirmando que arranjou um cliente pro filho. É, pois é, isso é tão surpreendente pra mim como foi pra vocês. O tal cliente é o dono de uma loja de motos, que procura pelo filho desaparecido. Tendo perdido a mesada do pai, o rapaz some no mundo, sendo despejado de seu apartamento e tudo o mais.

A busca pelo filho do empresário leva a um labirinto dentro de uma loja de jardinagens, onde apostas ilegais rolam soltas. Usando táticas como uma nova versão da leitura da sorte no baralho, a leitura dos sinais que todo jogador passa quando tem uma boa mão e a velha e boa personificação de uma boazuda numa sala de chat, a dupla de detetives encontra o jogador perdido. E descobre que não é só o pai do cara que está atrás dele...

Ainda temos Juliet acidentalmente provocando uma crise na família Lassiter ao preparar a festa-surpresa de aniversário do tenente, situação em que a bela loira descobre quão profundas são as neuroses de seu parceiro.