Crane, Poole & Schmidt está para ser vendida... até que Denny descobre que é para os chineses. Até que ele manda bala de tinta!
É o final, meus caros. O final sempre é triste.

Queria saber como a firma chegou a esse ponto de não poder pagar salários.
Denny invade a casa de uma amiga e nem lembra disso. É extremamente preocupante.
Paul briga com Shirley porque ela quer tirar o nome da firma. O nome dela. E Denny a apóia. A briga será boa. Meu, você brigar porque a firma é sua? Chega a ser surreal.
- Em nome da honra, tire meu bom nome destas paredes.
Alan prepara o contra-ataque.
- Vamos demití-los.

Alan, Shirley, Denny, Katie, Jerry e Carl. O Esquadrão. E vemos James Spader na sua melhor forma. Fantástico. E ele é aplaudido!

Devo dizer que esse episódio ficou bem mais sombrio. Beeeeeeem mais sombrio. Tudo é feito no fim da noite, sem muita luz.
- Isso podia ser uma série.
- Em uma outra emissora.
- Uma que se importa.

Nossa, essa foi uma porrada direta. Desculpa, Fox, mas você foi mesmo babaca.
Aí vamos a um padre e um rabino brigando ideologicamente.
Juro que nunca ri tanto em um único episódio.
A parte da Suprema Corte é para pensar. A advogada de defesa já é bem questionada antes mesmo de Alan.
E esse episódio tem o melhor e mais passional discurso de Alan Shore. Até a advogada do outro lado chora.

E finalmente conhecemos Nimmo Bay, o famoso pesqueiro do qual Denny vive falando!

Obrigado, David E. Kelley.

Muito obrigado.