sábado, 7 de fevereiro de 2009
DEXTER 1x1 - Pilot
Posted on 09:00 by Isabela Cabral
Séries de investigação criminal há aos montes, todas na perspectiva da polícia. Em Dexter, é o lado do assassino o visto. Mas assim como todas essas séries, é pelo protagonista que torcemos. Dexter narra os episódios, estamos em sua cabeça, ouvindo seus pensamentos e observando sua estranha visão sobre o mundo e a pessoas.
Segundo o próprio, Dexter é vazio e finge todas as interações humanas. Não é humano, mas sim um monstro. Como vemos nos flashbacks, Harry, seu pai adotivo, descobriu como ele é especial ainda enquanto criança. Aceitou sua condição e lhe ensinou um código para sobreviver. Harry direcionou os instintos assassinos do filho aos outros assassinos, os que escapam do sistema e, supostamente, merecem morrer. Michael C. Hall é perfeito em sua interpretação.
Vamos ao Dexter com máscara. Ele trabalha para a polícia de Miami, como perito especialista em espalhamento de sangue. É o cara gentil que leva donuts para todo mundo. Tem uma irmã que o adora e uma namorada.
Debra, a irmã adotiva, é da polícia. É boca-suja e se faz de durona, mas na verdade é bem sentimental. Rita, a namorada, foi escolhida por Dexter por ser, a sua própria maneira, tão danificada quanto ele. Ambos não estão interessados em sexo. Ela tem dois filhos. Tenente LaGuerta detesta Debra, mas tem uma queda por seu irmão. O sargento Doakes é o único que sente arrepios por Dexter e está sempre desconfiado dele. Há ainda o perito Masuka, o engraçado, e Baptista, policial de Homicídios.
Na cena inicial, já somos apresentados ao ritual de assassinato do protagonista. Ao longo do episódio, os personagens são introduzidos. O caso que nos acompanhará por toda a primeira temporada: alguém vem matando prostitutas, tirando todo o sangue e deixando os corpos em pedaços limpos e embrulhados. Ele é apelidado de Ice Truck Killer, por usar um caminhão frigorífico. Dexter fica completamente fascinado com a “arte” do ITK. Este, por sua vez, parece querer brincar com Dexter. Além de jogar uma cabeça em cima do carro dele, deixa uma boneca em pedaços em sua geladeira. E Dexter quer brincar.
Segundo o próprio, Dexter é vazio e finge todas as interações humanas. Não é humano, mas sim um monstro. Como vemos nos flashbacks, Harry, seu pai adotivo, descobriu como ele é especial ainda enquanto criança. Aceitou sua condição e lhe ensinou um código para sobreviver. Harry direcionou os instintos assassinos do filho aos outros assassinos, os que escapam do sistema e, supostamente, merecem morrer. Michael C. Hall é perfeito em sua interpretação.
Vamos ao Dexter com máscara. Ele trabalha para a polícia de Miami, como perito especialista em espalhamento de sangue. É o cara gentil que leva donuts para todo mundo. Tem uma irmã que o adora e uma namorada.
Debra, a irmã adotiva, é da polícia. É boca-suja e se faz de durona, mas na verdade é bem sentimental. Rita, a namorada, foi escolhida por Dexter por ser, a sua própria maneira, tão danificada quanto ele. Ambos não estão interessados em sexo. Ela tem dois filhos. Tenente LaGuerta detesta Debra, mas tem uma queda por seu irmão. O sargento Doakes é o único que sente arrepios por Dexter e está sempre desconfiado dele. Há ainda o perito Masuka, o engraçado, e Baptista, policial de Homicídios.
Na cena inicial, já somos apresentados ao ritual de assassinato do protagonista. Ao longo do episódio, os personagens são introduzidos. O caso que nos acompanhará por toda a primeira temporada: alguém vem matando prostitutas, tirando todo o sangue e deixando os corpos em pedaços limpos e embrulhados. Ele é apelidado de Ice Truck Killer, por usar um caminhão frigorífico. Dexter fica completamente fascinado com a “arte” do ITK. Este, por sua vez, parece querer brincar com Dexter. Além de jogar uma cabeça em cima do carro dele, deixa uma boneca em pedaços em sua geladeira. E Dexter quer brincar.
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