O censo do ano 2000 se aproxima (lembrem-se que a série é de 1999), e uma polêmica sobre o sistema de contagem a ser utilizado pode emperrar a votação de um importante projeto de lei no Congresso.

C.J. não entende o porquê de tanto alarde em torno da escolha. Cabe a Sam, numa cena engraçada e didática, explicar a ela as diferenças entre a contagem de porta em porta e a amostragem, preferida pelo governo Bartlet.

O sr. Willis do título – um professor que assume uma cadeira no Congresso substituindo a falecida esposa – chama a atenção por ir contra o estereótipo do político: ele simplesmente faz o que acha certo, sem se deixar mover por acordos políticos, convicções imutáveis apesar dos fatos ou aquela falsa superioridade dos congressistas.

Depois que a história do censo se resolve, Leo, Sam e C.J. levam Charlie e as filhas de Leo e Bartlet para um bar. Um grupo de encrenqueiros provoca Zoey, que é prontamente defendida por Charlie...mas o engraçado é ver que até a primeira-filha já sabe do encontro entre Sam e a prostituta! (Que, aliás, eu finalmente lembrei de onde conheço: é a Cuddy, de House.)