sexta-feira, 30 de novembro de 2007

GOSSIP GIRL 1x4 - Bad News, Blair

Uma coisa que pensei agora, vendo a abertura: Gossip Girl pode ter seu elenco todo trocado. Mantendo a narradora, a série continuaria.

Sacaram? A protagonista é a narradora. O resto pode mudar. Como, por exemplo, cair uma bomba atômica em Manhattan e rolar uma nova história no Arkansas.

E as duas mocinhas estão todas amiguinhas. Dá no saco. Um pouco. Mas é bom ver duas beldades reunidas, é sempre bom. Mas é engraçado como tudo que aconteceu foi meio que esquecido. Em menos de uma semana. Mas logo ficaram juntas e nosso amigo, o mocinho real, já começou a dançar, a ser deixado de lado. Torçamos por ele.

E citam a Alessandra Ambrosio!

GOSSIP GIRL 1x3 - Poison Ivy

Como é falado no começo do episódio, a pior coisa de quando você tem pais bem-sucedidos em mundo exigente é que os filhos também se saiam bem.

Nisso, nos Estados Unidos, existe uma pressão maior, por você ser avaliado por suas notas e atividades para universidades. Não sei se é melhor que vestibular. Talvez resolvesse algumas injustiças sociais.

Mas, claro, em Gossip Girl isso envolve intriguinhas e namoradinhos e tudo mais. Claro que a vilazinha Blair apelou, mas tudo indica que a série apelará um pouco pro lado barraco da coisa.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

HEROES 2x10 - Truth and Consequences

E a evolução é abacate!

Sabemos quem é Victoria Pratt! Aeeee! Resolvido a 3 minutos de episódio!

Engraçado que Heroes tem a péssima mania de recriar a última cena do episódio anterior, mas com algo diferente. Erros contínuos de continuidade.

Eu já disse que o Sylar é um gênio? Certo, só registrando novamente.

Interessante como essa greve dos roteiristas e a questão da audiência influenciaram bem a série, e ela melhorou consideravelmente. Sem contar que perceberam quem é o melhor "Xavier" da questão: Micah. Esse cuida da questão de seus poderes com naturalidade. E sabe também como melhor usar os poderes dos outros.

E o final do Volume 2 promete!

SMALLVILLE 7x4 - Cure

Quem diria, um episódio redondinho. Esse é o saldo deste episódio de Smallville.

Um vilão interessante e convincente, interpretado por Dean Cain, o Superman dos anos 90. Uma trama intrigante.

O roteiro não fica explicando tudo, e as coisas acontecem do nada. Primeiro é o Caçador de Marte entrando no Rancho Kent já tentando esganar a Kara. Depois é o Clark aparecendo do nada para a Chloe e ela já até está acostumada. Lex sendo vilão mas tendo outro vilão para cuidar. Até me senti lendo os gibis!

Curtis Knox, o personagem de Cain, promete muito, até porque os produtores já disseram que ele e o Bizarro voltarão. Agora a coisa tá ficando boa.

terça-feira, 27 de novembro de 2007

GOSSIP GIRL 1x2 - The Wild Brunch

É engraçado como as vezes só a mocinha (ou mocinho) não saca algumas coisas. Demorou muito para Serena (Blake Lively, pesquisem por fotos) sacar que a melhor amiga, a Bruxa de Blair, virou inimiga. Tudo por um motivo beeeeeesta: uma dormiu com o namorado da outra, algo do tipo.

Enquanto isso, o mocinho (o verdadeiro, lembra?) ainda é legal, e encara as coisas mais do que encararia na vida real. Mas nada aí é muito real. Não pra mim. É tudo muito rico. Um "brunch" que substitui o café-da-manhã onde todos comem quitutes, peru e bebem suco? Às 11?

Interessante que, logo no segundo episódio, todas as bombas são jogadas em questão de minutos, acabando com o pouco status quo que havia. Bom isso. Foi um pouco estranho, mas é bom.

domingo, 25 de novembro de 2007

MONK 6x1 - Mr. Monk and Hig Biggest Fan

Como um ator pode ganhar, por vários anos seguidos, o mesmo prêmio? Quando ele é o melhor no que faz, incessantemente.

Esse é Tony Shalhoub, que interpreta o genial e problemático Adrian Monk, um detetive que perdeu a mulher com uma bomba no carro, e tem medo de sujeira, aranhas e leite.

Comecei a curtir Monk pela Record, que passa a série depois de CSI, nas noites de sexta. Com o advento da TV a cabo, passei a assistir no Universal Channel, onde começou agora a sexta temporada.

Pior que ser o Monk é ser fã do Monk, e ele mesmo percebe isso quando encontra sua maior fã, que até mesmo dá títulos para seus casos (por acaso são os mesmos títulos dos episódios! ahá!), além de escrever fanfics (fan fictions) dele. Como vocês devem imaginar, a fã do Monk é piradinha da cabeça, e por isso sofre para alguém acreditar nela quando tudo indica que seu cachorro está sendo incriminado.

As melhores sacadas (já que o caso é até bem rápido) são das citações a eventos anteriores, como quando Monk prende um astronauta. Genial.

Monk não perde o jeito, até porque deixa ele bem organizado.

PUSHING DAISIES 1x6 - Bitches

Muitas vezes vemos piadas em inglês que não ficam tão legais em português, certo? Agora foi o contrário.

O nome deste episódio, "Bitches", é uma gíria para vadia, cachorra, em inglês. Ou seja, algo depreciativo. O episódio lida com um homem que tem quatro esposas, todas agindo de forma suspeita, e cria cachorros - tendo uma cachorra incrível como resultado do cruzamento de quatro raças.

Quando o episódio passar no Brasil, o nome TEM de ser "Cachorras".

Além disso, cada vez dá mais pena de Ned. Assim como outros seres da televisão, como Adrian Monk, ele tem um dom que é uma maldição, e se vê atormentado por ela por conta de seu amor. Não tem como não torcer por ele, não se colocar em seu lugar, não ficar triste.

GOSSIP GIRL 1x1 - Pilot

Garotos e garotas interpretados por atores de mais de 20 anos. Tramas de gente com muito, muuuuito dinheiro e sem nada para fazer.

Seria The OC, se a narradora não fosse uma personagem que não aparece na série (afinal, Kristen Bell está em Heroes).

(A lateral de um ônibus tem anúncio de Smallville! Hahahahaha)

É dos mesmos produtores de OC, mesmos criadores de OC... Mas, basicamente, não é OC, uma série que eu adoro. Claro que a protagonista, cujo nome da atriz não sei o nome, é bonita, mas a trama parece meio rasa de início. É difícil dizer quando vou começar comparando com OC, mas o mocinho rico é muito mais vazio que o vilão (que eu achei meio bobo).

Vão precisar de mais que isso para construir personagens tão tridimensionais que dê saudades quando eles se forem.

A exceção à regra é o verdadeiro mocinho, o "pobre" (que não é pobre, até por estudar onde estuda). Esse sim é tridimensional, é bem feito (até mesmo para um piloto). Você torce por ele no meio de tanta sujeira verde.

Isso é Gossip Girl.

SAMANTHA WHO? - 1x6 - The Hypnotherapist

É difícil encontrar mais formas de elogiar Samantha Who? do que eu já fiz, mas é difícil também passar mais um episódio assim, a toa.

Samantha tenta descobrir sobre seu passado, e descobre - mas de uma maneira inusitada, com a ajuda de um hipnoterapeuta. Eu não preciso de um, ainda bem. Ela então percebe que todos mentem para ela, e que ela tem mais um vício além do álcool: o cigarro.

Fora isso, eu ainda acho a personagem da Jennifer Esposito muito inútil no meio da trama. Claro que precisamos de uma inútil, mas Todd, por exemplo, aparece pouco. É até engraçado não explorarem mais um "romance" entre Sam e Todd. Estão fugindo dos clichês, e isso é bom.

CSI 8x8 - You Kill Me

Na sétima temporada de CSI, o episódio "Lab Rats" é todo focado nos técnicos do laboratório: Archie, Wendy, Hodges... aquele pessoal que, na maioria das vezes, só vemos analisando alguma coisa.

Agora, graças a eles, temos um dos episódios mais divertidos da série.

Hodges propõe um jogo de detetive com Wendy, envolvendo mortes no laboratório. Com mais e mais pistas, mais e mais assassinatos, a trama cresce.

Enquanto isso, no "mundo real", todo mundo tenta falar com Grissom, que se fechou depois da saída de Sara.

O mais legal aqui é o fato das cenas serem narradas em "off" por Hodges e Wendy, ou até mesmo outros personagens falarem falas que seriam comentários dos dois.

Os casos do jogo são analisados por diversos CSIs: Warrick e Nick, Catherine e, depois, Greg. É divertido porque os atores são meras peças no jogo, até mesmo tentando ajudar nas pistas. Imagino como deve ter sido legal gravar.

Por fim, Grissom decide jogar com Hodges, e vemos até mesmo o chefe dos CSIs sorrindo! Claro, no jogo. Mas sempre é legal ver algo diferente.

Vale a pena, e garante altas risadas. Eu pelo menos não parei de rir ainda.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

LOST web1x3 - King of the Castle

O terceiro webisode de Lost se passa na 3a temporada, e temos Jack (Matthew Fox) e Ben (Michael Emerson). Sim, o líder dos Outros em ação!

Ben está na cadeira de rodas, depois que Jack o opera, e os dois jogam xadrez. E, claro, falam sobre o acordo que fizeram, em que Jack operaria Ben (e o fez), e Ben o tiraria da ilha com o submarino.

Ben diz que pretende honrar o acordo, mas não sabe o que vai acontecer. "Se a ilha não quiser que você saia, ela não deixará." Logo em seguida, Ben fala que, assim que Jack sair, vai querer voltar.

O Xeque-mate de Ben (no jogo) vem em seguida. Jack o observa.


Apesar de curta, a cena é muito simbólica. Vamos relembrar algumas coisas da 3a temporada?

Mr. Eko dizia que a ilha lhe enviava sinais. Seu cajado continua uma inscrição ("Olhe para o Norte - John 3, 5") que Locke seguiu ao pé da letra, até que chegou na Estação Flama, onde pegou a dinamite que usou para explodir o submarino em que Jack iria embora. Ou seja, Ben não o impediu, e a ilha "falou" com Locke.

A idéia de que Jack iria querer voltar lhe soou absurda, mas é o que acontece na cena retratada no futuro, onde vemos o médico desesperado para voltar, sabendo que tudo está errado.

Aguardemos as próximas "pistas"...

LOST web1x2 - The Adventures of Hurley and Frogurt

Continuando a comentar os webisodes de Lost que já saíram, temos este, protagonizado pelo simpático Hurley (Jorge Garcia).

Aqui, o episódio se passa na 2a temporada, quase no finalzinho. Hurley deixa a cabana de Rose e Bernard, onde foi pegar vinho (Dharma, claro). Um sobrevivente, que aparece pela primeira vez, o questiona, e ele diz que é para um encontro com Libby. O rapaz ainda o pressiona: "Se você vai ficar empatando, deixa o caminho livre para um homem de verdade cuidar dela."

Ou seja, que intenções boas as do rapaz.

Hurley não deixa por menos e fala do piquenique que fará com Libby naquela noite, e que ela foi buscar os cobertores. O outro rapaz ainda responde: "Ainda não acabou. Se não chegar nos finalmentes com Libby, será a vez do Neil aqui - agora e para sempre."

Isso, o nome do cara é Neil, e o apelido dele é Frogurt. Daí o título. Já haviam citado um sobrevivente que trabalhava com frozen yogurts. Daí o apelido. Mas Neil? Hmmm...

Neil era o nome que o personagem de Rodrigo Santoro teria na 3a temporada. Porém, os produtores mudaram de idéia, e ele virou Paulo. Então, reaproveitaram o nome com um cara que era gamado na loirinha. Alguém duvida que ele ainda aparecerá na série "oficial"?

Além disso, é quando Libby vai buscar os cobertores que ela é baleada por Michael, que tinha acabado de matar Ana-Lucia. Libby acaba morrendo em decorrência do ferimento.

LOST web1x1 - The Watch

"Web1"? O que é isso?

Recentemente começaram a "ir ao ar" os webisódios de Lost. Basicamente são episódios criados para celular, para serem comprados pelos usuários de uma certa operadora americana.

Claro que não demorou nada para jogar os episódios caírem na internet - e a ABC caçá-los.

São episódios curtos, mas que possuem importância na "mitologia" da série.

Esse primeiro, "The Watch", traz Jack (Matthew Fox) e Christian Shephard (John Terry). Jack está jogando pedrinhas no mar quando seu pai chega. Os dois falam sobre como o pai de Christian achou seu casamento um erro, e Christian dá um relógio a Jack, dizendo que este fez a escolha certa. E ainda diz "Se vocês tiverem um filho, tratem ele melhor do que fiz com você."

Com isso temos mais um ponto da relação pais e filhos da série. Que Christian e Jack não se davam nós já sabíamos, mas que Christian e seu pai também discordavam é uma novidade. Além disso, já sabemos o que aconteceu com o casamento de Jack e Sarah (o casamento seguiu a vaca e foi pro brejo).

O que tudo isso simboliza? Que Jack tenta consertar tudo ou que, na verdade, é impossível evitar certos ciclos?

HOUSE 4x1 - Alone

House é genial.

Dizer isso pode ter redundante, mas é que neste início de 4a temporada ele se superou.

Após a saída de toda a sua equipe, House ficou 2 semanas... tocando guitarra. Isso só muda quando Cuddy apresenta um caso de uma mulher em estado grave após o desabamento de um prédio, e quando um terrorista sequestra a guitarra.

Então surge o desafio: diagnosticar os diversos problemas da paciente sem equipe. Aí que a coisa caminha pras gargalhadas, quando House contrata um faxineiro, desafia o terrorista cometendo atos PIORES, e ainda faz com que Cuddy autorize tudo... porque ele acerta todas.

House barbariza, desafia, e se sai bem. E surgiram mais e mais motivos para gostar de um personagem tão ranzinza.

Agora é ver como ele vai escolher a equipe nova.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

HEROES 2x9 - Cautionary Tales

Adolescente é adolescente. Não importa quanto poder tenha. Isso Heroes sempre respeitou, e cada vez mais.

E o nome do Bob foi revelado! Robert Bishop! Não que ajude muito, mas enfim. Mas melhor que isso é o Matt aprimorando seus poderes. Confesso que ele é um dos que tem mais potencial para se tornar um vilão.

"Qual é o seu poder? Ser saco de pancada?" - A melhor da rodada.

Enquanto isso, Bennet é o melhor! Yatta pra ele! O cara faz um aliado de última hora e bola um "plano alternativo" ("colateral", como ele diz) de ultíssima hora. É meu ídolo!

Outro que raramente decpciona é o Hiro. Esse episódio foi emocionante (sem ser piegas), e Masi Oka e George Takei formam uma dupla em cena.

O final QUASE me deixou puto, mas só provou como a série voltou a andar nos eixos. Ainda bem.

HOUSE - em breve, a 4a temporada!

A partir de sexta-feira, no Fala Séries, a quarta temporada de House.

Não perca!

terça-feira, 20 de novembro de 2007

PUSHING DAISIES 1x5 - Girth

Um episódio de Halloween em outras séries pode soar fantasioso demais. Estranho, até. Mas, em Pushing Daisies, é apenas uma história mais sombria.

Acho interessante como a "vilã" da história é adorável. Não tão adorável quanto Chuck, claro, mas é. Então um episódio focado nela não é detestável ou coisa do tipo, mas sim uma história instigante por sabermos tão pouco de seu passado, se compararmos a Ned e Chuck.

Uma das melhores coisas de Pushing Daisies é como é um seriado sentimental sem ser piegas.Os sentimentos são explorados sem ficar algo meloso. A visita que Ned faz ao seu passado é algo tocante, que pega o telespectador de jeito.

Ah, e JJJ é interpretado pelo irmão da Old Christine. Confiram.

SAMANTHA WHO? - 1x5 - The Restraining Order

"Esquecer coisas que não deveria lembrar. É por isso que Deus inventou a amnésia. E tequila."

A cada episódio, Samantha (Christina Applegate) descobre algo a mais sobre sua vida antes do acidente, e fica cada vez mais e mais interessante. Agora ela descobre que um ex-namorado tem uma ordem de restrição (eu queria ter umas para algumas pessoas) e não sabe caçar. Eu não sei caçar também, e não tem amnésia.

Creio que, acima de tudo, Samantha Who? é uma série que fala sobre segundas chances. Com a metáfora da amnésia, diz que todos nós podemos mudar e nos tornarmos pessoas melhores, e superarmos nossos defeitos e dificuldades.

Talvez eu esteja filosofando, ou talvez eu esteja certo. Quem sabe?

SAMANTHA WHO? - 1x4 - The Virgin

É complicado seguir o óbvio as vezes, mas tem horas em que não é, e chega a ser divertido.

Esse é o caso de "The Virgin": se Samantha não se lembra de nada, não lembra como é o sexo. Ou seja, praticamente virou virgem novamente!

Ao contrário de muitas produções (alô, Wayans!), as piadas sobre sexo não são imbecis, e o assunto se torna algo totalmente natural. Muito bem sacado.

E Jean Smart é a segunda melhor do elenco. Disparado.

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

CSI 8x7 - Good Bye and Good Luck

É sempre triste a hora de dizer adeus, ainda mais quando se percebe que esse momento só era mais e mais adiado.

Esse episódio deveria ser engraçado, deveria ser vingativo, mas só foi triste. É o último episódio de Sara Sidle, interpretada por Jorja Fox, no elenco fixo. A atriz não quis renovar e, com isso, saiu.

O que me deixa mais triste é como os atores estão aparecendo cada vez menos. Sofia Curtis sumiu. Warrick tem uma cena nesse episódio. Greg tem duas. Catherine e Nick ainda conseguiram aparecer um pouquinho mais, assim como o Brass. Hodges aparece pelo corredor.

Grissom, que é o chefe da coisa, tem as frases mais bacanas (ainda mais antes da abertura) e é aquele que você gostaria de ser (se fosse perito forense ou coisa assim), vinha aparecendo pouquíssimo, e só nesse ganhou um pouco mais de espaço. Nesse até dá pra entender devido às circunstâncias, mas espero que William Petersen apareça mais.

Sobre a saída de Sara, o que dizer? Não houve um caso resolvido da forma habitual, mas ela viu tudo que a fez tomar tal decisão.

Ah, quem assistir comenta o que finalmente aconteceu na série, depois de oito temporadas.

Adeus, Sara. Who are you now? Who, who?

domingo, 18 de novembro de 2007

CALIFORNICATION 1x12 - The Last Waltz

E chegamos ao final de temporada, e toda a expectativa em torno do casamento de Karen com Bill eclode aqui!

(Bombástico, não?)

A série, sempre cheia de sustos e cenas engraçadas, não podia ter um final diferente, com Mia estragando tudo (ou quase?) e Hank sendo o que ele nunca foi: comportado!

Infelizmente não dá ganchos para a segunda temporada, mas vou confiar nos produtores e roteiristas.

E viva Hank Moody!

CALIFORNICATION 1x11 - Turn the page

O melhor episódio desta primeira temporada, sem sombra de dúvidas.

Mia aproveita que tem a única cópia do livro novo de Hank para se vingar pela noite de sexo. O problema é que, com isso, Hank perde o pouco de esperança que tem, e sua filha Becca percebe isso, e que está na hora de apoiar seu pai quando ele não tem mais ninguém.

Com isso, temos a cena mais tocante de todas, quando Becca conta tudo isso a Mia, e esta percebe como seu ídolo e "paixonite" Hank é frágil e está com tudo prestes a desmoronar.

O resto é praxe e preparação para a season finale, que promete.

CALIFORNICATION 1x10 - The Devil´s Threesome

"She blows"

Voltei a falar de Californication - sei que ando meio atrasado, já que a série já terminou a temporada lá fora, mas vou aproveitar pra mandar ver nos episódios restantes de uma só vez.

Prontos?

Evan Handler é um ator que, a princípio, só interpretou personagens que me irritam, como o Ricky de Studio 60 e o Dave de Lost (lembram do amigo imaginário do Hurley?). Mas, nessa série, ele mudou esse meu "conceito".

Aqui ele faz o agente de Hank (David Duchovny) e, desde o princípio, um cara normal, com problemas no casamento e uma tentação no trabalho. A forma como as coisas se desenrolam, mesmo dando raiva no telespectador, são normais e lógicas. E, com isso, ele se torna verossímil.

É difícil imaginar uma situação onde ménage não seja uma idéia interessante em uma mente masculina. Mas, como Hank só encontra mulheres estranhas, é difícil prever até onde pode ir a situação em questão. E Californication mostra isso e tudo fica engraçado.

HOUSE 3x24 - Human Error

Não faz muito tempo que passei a adorar House. Mesmo.

Hugh Laurie consegue cativar a todos com um personagem que não quer cativar ninguém. Seu jeito é engraçado e ácido, e sua genialidade acaba justificando (ou amenizando) as coisas.

Como chefe do departamento de diagnósticos, ele conta com três assistentes, que sofrem nas suas mãos no que diz respeito à ironia e sarcasmo com que ele trata qualquer ser humano. Temos Cameron, a doce e impetuosa, Chase, o inocente, e Foreman, o que é tão parecido com House que não admite isso.

Neste final de temporada, House sabe que Foreman vai embora, e se irrita com todo o teatro que o assistente faz. Enquanto isso, acaba demitindo Chase, e Cameron decide partir também. House fica sem ninguém, ao mesmo tempo que tem de salvar uma mulher da morte certa.

Como fica para a próxima temporada? Quando começar a acompanhar, conto como é o "Big Brother House". Não percam. Eu não perderei.

HEROES 2x8 - Four Months Ago

A premissa desse episódio era simples: mostrar o que aconteceu com os heróis após o final da 1a temporada.

Legal, né?

Mas isso só me decepcionou.

Adoro a premissa de Heroes, mas tem alguns pontos em que os roteiristas não acertam de jeito nenhum. Histórias tão interessantes acabam focando alguns personagens, e da maneira errada.

Tem uma morte que, pelo poder da pessoa, achei absolutamente ridículo. Em compensação, confirmaram que Niki, aquela belezoca interpretada pela Ali Larter, tem mais uma personalidade no armário. Tchanam!

Que droooga...

terça-feira, 13 de novembro de 2007

WITHOUT A TRACE 6x6 - Where and Why

Continuando o cross com CSI (por isso que está com o marcador de CSI)...

Aqui nós temos o foco na equipe de New York e, como participação especial, William Petersen, sempre seguro e hilário nas colocações dele como Gil Grissom, que todos estranham por estar tão acostumado aos procedimentos de perícia, enquanto o pessoal do FBI é tão... burocrático, por assim dizer.

Se alguém já viu Without a Trace na vida, vai concordar comigo ao ver esse episódio que Poppy Montgomery, a belezoca loira do elenco, está muito estranha aí. Ou tá grávida ou descobriu que passou dos 40.

Mas enfim, o que foi divulgado pela CBS não bateu com o ocorrido. Segundo o anúncio, o líder de uma equipe lideraria a outra equipe. Ao invés disso, o líder de uma colaborou com a outra em sua série.

Não que tenha atrapalhado ou perdido o brilho.

CSI 8x6 - Who and What

Adoro crossovers.

Crossovers são encontros entre dois títulos distintos - no caso aqui, seriados. Vários casos já aconteceram e, na sua maioria, sendo bem legais.

CSI já se encontrou com CSI Miami, mas William Petersen, o Grissom, não quis contracenar com a turma ensolarada - que depois encontrou CSI NY, que por sua vez encontrou Cold Case.

Para fechar o "ciclo" entre as séries policiais de Jerry Bruckheimer (TODAS as citadas acima são bancadas por ele), CSI agora encontra Without a Trace, que mostra uma divisão do FBI especializada em desaparecidos.

Jack Malone (Anthony La Paglia) chega a Vegas por conta de um assassinato que pode estar ligado a um de seus casos.

É interessante que é bem mostrada a diferença entre a turma dos peritos de Vegas e os métodos de Malone. Não vou contar sobre o caso em si, porque este é bem interessante.

O bom é que o crossover continua em Without a Trace. Confira.

CSI 8x5 - The Chick Chop Flick Shop

O melhor de CSI é como eles fazem referências a outros gêneros, mesmo que de forma sutil.

Mas sutileza não é a palavra por aqui.

O episódio não é bom porque se trata de um assassinato em um estúdio de filmes de terror no melhor estilo "trash", mas sim porque chega a um ponto que você sente que está assistindo a um filme trash!

Ronnie Lake ganha mais destaque, e Sara desaparece aos poucos. O que não gostei foi de cada CSI aparecer pouquíssimo (Greg mal apareceu, e Warrick não deu as caras), e o melhor de todos, Grissom, só aparecer em uma cena, eliminando até mesmo a famosa frase de efeito antes da abertura.

Apesar disso, adorei o episódio, que mexe com um dos meus gêneros favoritos. Adorava ligar na Band a tarde para ver o Zé do Caixão apresentando filmes como "O Cerebrão" e "Psycho Cop II". Clássicos dos 13 anos.

CSI 8x4 - The Case of the Cross-Dressing Carp

Um caso que confundiu até mesmo os peritos de Las Vegas.

É isso que acontece neste episódio, quando um corpo de rapaz com traços de corpo de mulher é encontrado.

Mas o foco aqui é em Sara, que está cada vez mais desanimada, e ainda lida com Ronnie (Veronica), a nova perita da área, ainda em treinamento. Mesmo sem saber as últimas notícias, fica claro sacar qual é o plano dos produtores.

O mais interessante (além da Sara) é como os produtores abordam um problema ambiental grave que vem nos atingindo e nunca notamos ou levamos a sério. Vale conferir.

domingo, 11 de novembro de 2007

PUSHING DAISIES 1x4 - Pigeon

Mais um episódio fenomenal, para dizer o mínimo.

É isso que eu teria a dizer, resumidamente, sobre "Pigeon", o episódio que melhor trabalhou (até o momento) os coadjuvantes em Pushing Daisies.

Com isso, temos uma trama mais simples que as anteriores, mas em compensação temos cada personagem com seus sentimentos explorados, e os conflitos de ciúme, dor e vingança criando uma trama maior, que permeará a série até sabe-se-lá-quando.

Excelente!

PUSHING DAISIES 1x3 - The Fun in Funeral

E Pushing Daisies é, a cada episódio, mais empolgante e emocionante.

Esse era o episódio que deveria ter Paul Reubens, o clássico PeeWee, que acabou pegando outro personagem. Uma pena.

Mas nada se perde quando o poder de Ned é mais uma vez explorado e explicado, sempre com flashbacks para representar as descobertas do menino que tinha um dom incomum. Com isso, o personagem é mais e mais profundo, e nos identificamos com cada escolha que ele faz em cada caso.

Aqui, só entende quem vê o piloto - então assista ao piloto sem falta!

E este episódio ainda conta com mais fatores que o ligam visualmente a um conto de fadas, o que torna ainda mais encantador.

"I wanted to be a Jedi."

Genial!

PUSHING DAISIES 1x2 - Dummy

Pushing Daisies finalmente estréia por aqui!

Devo até me explicar: só agora pude assistir aos episódios, então decidi fazer uma "mini-maratona", com 3 de uma vez, que comentarei em seguida.

Bom, pra começar que o tricô, que minha mãe tanto gosta, foi colocado de uma forma surpreendente aqui. O que achei interessante é que trocaram o local da loja de tortas, que agora é no térreo de um prédio (antes era isolada de tudo).

Pushing Daisies tem uma vantagem em relação a outros seriados: as histórias, fechadas em seus episódios, se desenrolam de tal maneira que parece que cada episódio tem bem mais que os 40 minutos que realmente possui. Parece que são horas e horas de diversão ininterrupta com aqueles personagens tão interessantes naquele universo tão único.

Neste caso, ainda há a questão de um vislumbre de futuro, além de modos cada vez mais originais de Ned e Chuck se tocarem. Como Ned tem o poder de ressuscitar os mortos com um toque, o segundo toca mata permamentemente e, por isso, nunca poderá tocar novamente sua amada Chuck, que ele já ressuscitou.

Série nota 10!

SAMANTHA WHO? - 1x3 - The Wedding

Christina Applegate não precisa mais me provar que é uma boa comediante, porque este episódio mostra tudo.

Conseguindo trabalhar bem o lado dramático da "velha Samantha". A Jennifer Esposito continua bonita, mas a personagem dela é mais fútil que tudo, e não disse a que veio. Já a Dena, nova melhor amiga da Sam, é a melhor. Não lembro o nome da atriz, mas é a que fazia a Sookie em Gilmore Girls, ou seja, sabe ser engraçada naturalmente.

Só agora que reconheci o ator que faz o ex-namorado, Todd: é o protagonista da recém-cancelada "What about Brian", ou seja, já conseguiu emprego rapidinho. Aliás, já viram WAB? Não consegui assistir mais de 3 episódios.

Mas enfim..

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

HEROES 2x7 - Out of Time

Finalmente substituíram o Mohinder no "previously on Heroes"! Yatta!

Surpreendentemente colocaram o Hiro. Ficou bem melhor.

E chegou algo que eu adoro: team-up! Sim! Vários heróis (ou não) reunidos!

Ser Mama Petrelli deve ser um saco: sempre tem um filho morto por aí. Mas o "futuro" de Peter e Caitlin é até mais interessante que o da primeira temporada...

Hiro mostra que é mais macho que todos os outros juntos, então não é bom mexer com ele! Meu personagem favorito, já falei?

Finalmente Heroes volta aos eixos e faz um episódio BOM, do começo ao fim. Já era hora.

domingo, 4 de novembro de 2007

HEROES 2x5 - Fight or Flight

Atendendo a pedidos, segue minha breve análise do quinto episódio da 2a temporada de Heroes.

Já avisando que logo mais rola uma "maratona" com os últimos episódios da 1a temporada de Californication, e novas séries surgirão. Ok?

Bom, o que eu gostei nessa série é que a idéia de "team-up", de encontros entre heróis, está voltando, e a dupla Nathan-Matt é promissora, já que os dois se vêem numa trama intrínseca e envolvente. O grande problema é que Matt, que é policial, não parece ser tão linha-dura quanto Nathan. Com isso, algumas cenas chegam a ser engraçadas.

Enquanto isso temos "Two and a half Heroes" com problemas, já que Matt viaja e Mohinder (que está sempre "viajando") decide levar Molly "me acha!" Walk-Talkie para o Bob, da Companhia. Bennet ainda o avisa dos riscos, mas é o Mohinder...

Aliás, a Companhia um dia terá nome?

terça-feira, 30 de outubro de 2007

HEROES 2x6 - The Line

Sim, eu pulei o quinto episódio simplesmente porque fiquei desmotivado. Heroes ainda é um novelão. Melhorou? Um pouco, mas ainda não me convenceu.

O personagem mais interessante de Heroes ainda é o Bennet. Além de ter o celular igual ao meu (até o toque!), ele sabe pressionar alguém em busca de informações.

Mas o ponto mais importante da série ainda fica com as pinturas de Isaac Mendez (e quem usa os poderes dele), porque permite que tenhamos uma incrível visão do futuro, algo muito mais promissor que o presente (e, no caso do Hiro, o passado).

Um recado para os produtores: New York em perigo DE NOVO?!? Vocês podiam ser um pouco mais originais... que tal?

SAMANTHA WHO? - 1x2 - The Job

Esqueci de falar no post anterior que Jean Smart, que fez Martha Logan em 24 Horas, aqui é uma mãe maluquete e engraçadíssima. Muito diferente da Primeira Dama que só ficava no "me dá meu remédio"...

Esse segundo episódio consegue seguir a linha de qualidade do primeiro, agora apresentando o trabalho de Sam, onde você fica metade da história, juntamente com ela, tentando adivinhar no que ela trabalha, mas enfim.

Série muito boa e divertida, com potencial pra render bastante...e Applegate mandando bem.

SAMANTHA WHO? - 1x1 - Pilot

Christina Applegate. Jennifer Esposito. Jean Smart.

Três mulheres incríveis em uma comédia que me surpreendeu, e muito.

Ouvi falar que Samantha Who? estava se saindo bem na audiência, e resolvi conferir. E quão boa foi essa idéia!

Samantha era uma moça que traía o namorado e sacaneava o quanto podia até que sofreu um acidente, ficou em coma e acordou sem se lembrar de nada - o que, no caso dela, é ótimo. Com isso, ela "ganha" uma família maluca, amigas estranhas, e um porteiro poético.

Applegate foge completamente das personagens que já fez (o que é mesmo Married with Children?) quando cria uma Samantha tridimensional, palpável, entendível, e profunda a ponto de passar do humor básico ao humor sutil ao drama em menos de meia hora, o que não é fácil para ninguém. Ela fica confusa, e o espectador não. Este fica agradecido.

Dá vontade de assistir mais, muito mais. Talvez seja essa a fórmula do sucesso.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

CALIFORNICATION 1x9 - Filthy Lucre

Ok, Hank Moody não é um herói. É um anti-herói. Mas é divertido torcer por ele.

Desde a cena em que a vendedora o "convence" a levar um carro novo até a pedestre, o episódio é permeado por uma sensação de esperança pro telespectador quando Hank diz que escreveu um novo romance, algo que não acontecia desde quando Karen o deixou.

Com isso, começa um novo capítulo para Hank, mesmo que ele não perceba.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

CSI 8x3 - Go to Hell

Uma primeira observação: nos dois primeiros episódios, Wallace Langham, que interpreta o técnico Hodges, substituiu Louise Lombardi, a policial Sofia, na abertura. Neste terceiro episódio temos Louise de volta. Ué...

Neste episódio temos a estréia de Jessica Lucas como Veronica "Ronnie" Lake, uma novata na equipe. Provavelmente substituirá Sara Sidle (Jorja Fox), que já anunciou sua saída. E a moça ainda fala que recebeu propostas de Miami e New York. Hmm...

O Michael de Lost aparece aqui como um ex-molestador (ah tá) que agora é pastor, enquanto uma família inteira (ou quase?) é morta de forma cruel. Sem histórias pessoais, mas somente um caso um tanto quanto pesado, e de final surpreendente.

HEROES 2x4 - The Kindness of Strangers

Quem diria...Nathan Petrelli é o melhor personagem até o momento. Seguido de perto por Sylar.

E finalmente o Grupo dos Doze começa a ser revelado, e as surpresas surgem!

O ruim é que os poderes estão começando a se repetir... Vôo, regeneração... O Tim Kring precisa ler mais quadrinhos.

Enquanto isso, Sylar tem de ouvir frases como "tem assassinos no carro conosco", sem que imaginem quem ele é...hehehe. Genial. E talvez ele tenha encontrado alguém com quem se identifique.

Heroes está deixando de ser novelão para voltar a ser aquela série com histórias paralelas interessantes que revelam mistérios e nos deixam com os cabelos em pé. Já era hora. É só questão de saber focar cada personagem e como trabalhá-lo.

STUDIO 60 1X17 - The Disaster Show

Studio 60 mostra os bastidores de um programa de televisão com ótimos roteiros, atores sagazes...

Mas e se tudo dá errado? O criador Aaron Sorkin criou um dia caótico (e ao vivo!) na série, com várias subtramas piorando as coisas.

Não bastasse todos os técnicos de efeitos iniciarem uma greve, há uma ameaça de bomba, Simon tem problemas com mulheres, Harriet não se decide e Cal, o diretor, fica maluco para acertar tudo no "improviso".

O interessante é que Matthew Perry, Bradley Withford e Amanda Peet, o trio principal, não aparece no episódio. Eles são citados o tempo todo ("Matt está arrancando os cabelos lá em cima", "Danny está no estacionamento"), mas não aparecem. E não fizeram falta, graças a enorme quantidade de histórias paralelas.

Enfim, mais um episódio perfeito.

CALIFORNICATION 1x8 - California Son

Quem me perguntar sobre Californication ouve: é FODÁSTICO, e eu não uso esse adjetivo pra qualquer coisa.

David Duchovny conseguiu sair do Fox Mulder que o perseguiria pelo resto da vida para criar Hank Moody, o escritor de mal humor que vê a mulher casando com outro homem e a filha de 12 anos se metendo em problemas, enquanto ele lida com mulheres, mulheres e bebida.

Esse episódio, em especial, é interessante porque mostra Hank lidando com a morte de seu pai, ao mesmo tempo que vemos como os dois se relacionavam. Com isso, se ganha um episódio cheio de flashbacks que mostram como era a vida de Hank antes do episódio-piloto, onde já está tudo ferrado.

Excelente. Pra variar.

SMALLVILLE 7x3 - Fierce

Repito o que disse anteriormente: Laura Vandervoort é linda, mas atua bem feito uma porta.

Pelo menos sua personagem, Kara, vem falar umas "verdades kryptonianas" pro Kal-El/Clark (Tom Welling), como "todos vão morrer e você não". Isso sempre é legal.

Mas tem umas coisas que não dá...

1 - Treinar fazendo carinhas na melancia;
2 - Rancho Kent sem segurança alguma;
3 - "Não acredito que passei seis temporadas achando que você não me entenderia, Lana";
4 - Os dois se reencontram e só rola um mísero ABRAÇO?!?;
5 - E o Lex com o papo de "você arrancou o teto do meu carro e me salvou, quero honestidade"... Ele não aprendeu ainda?

Enfim. É Smallville, novelão assumido.

sábado, 13 de outubro de 2007

STUDIO 60 1X16 - 4AM Miracle

Esse seriado foi MESMO cancelado?

Um produtor-executivo preocupado com um robô-bebê, um roteirista com problemas para criar, uma atriz que não gosta do roteiro que pegou...

Como Studio60 consegue ser tão bom e atiçar, cada vez mais, a imaginação de quem o assiste e sempre imaginou como seria trabalhar na TV?

Eu digo que é o que eu penso: ser o produtor-executivo sagaz, o roteirista com boas idéias, o ator que consegue dar ênfase àquele gancho imprescindível...e, nesse episódio, ser aquele que tem um "milagre das 4 da manhã" na criação.

Fenomenal. Só digo isso.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

HEROES 2x3 - Kindred

Claire, namoradinho da Claire, Super-Gêmeos-Latinos...

Tudo isso é bem legal, mas Heroes virou novelão.

Na primeira temporada, apesar da continuidade, a série focava em algo específico por episódio. Não é o que acontece agora. Temos pequenas histórias, soltas, que vão formando um novelão. Espero que isso melhore.

Hiro ainda é o melhor da série, com a veia cômica bem escrita.

Mas, claro, temos a volta do melhor serial killer, Sylar, e da belíssima Ali Larter. Zachary Quinto cresceu na primeira temporada, e os produtores souberam usar isso. Sorte do ator, cada vez mais competente.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

CSI 8x2 - A La Cart

Como superar uma season premiere como "Dead Doll", ainda mais já estando na oitava temporada?

CSI responde isso com um caso engraçado e curioso, envolvendo uma cabeça rolando pela estrada (em uma cena magistral com música clássica) e um morto em um restaurante onde todos comem no escuro.

Claro que, por conta dos eventos do episódio anterior envolvendo a Sara, a equipe está desfalcada, e estranhando como o caso dela com Grissom era escondido tão bem de todos. Além disso, Ecklie quer satisfações.

Por conta disso, os casos foram ligeiramente deixados de lado, com soluções rápidas que me lembraram "Toe Tags", da sétima temporada, onde meia dúzia de casos foram rapidamente solucionados. O lance era a volta de Sara, e como todos a admiram e, ao mesmo tempo, estranham a nova situação.

Os produtores já dão dicas, principalmente no final (divertidíssimo, devo dizer), que Sara logo deixará a equipe, como já foi anunciado pela atriz Jorja Fox. É questão de ver como isso será desenvolvido.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

SMALLVILLE 7x2 - Kara

E eu achava Smallville tão legal...

A premissa é interessante, e até o Superman dos quadrinhos ficou mais legal, mas é verdade é que o potencial de vários personagens começa a ser disperdiçado.

Agora é a vez de Kara Zor-El, a Supergirl dos quadrinhos, que vai para a série pela bela e novata Laura Vandervoort. A moça é bonita, mas simplesmente só tem três caras: susto, susto e susto. A atriz chegou a dizer que não queria ver o filme da Supergirl da década de 80 para não ser influenciada. Acho que ela precisa.

Este episódio mostra Clark (Tom Welling) conhecendo Kara, e os dois precisando encontrar a nave da moça. É interessante ver a moça se adaptando à Terra, mas como ela aprendeu inglês, arranjou roupas, etc?

Para dar velocidade à história, não explicam esses pequenos "detalhes", e as coisas ficam corridas demais.

Mas tudo bem. Pelo menos tem um colírio para os olhos.

domingo, 7 de outubro de 2007

MOONLIGHT 1x1 - No such thing as vampires

Para inaugurar este blog, nada melhor que comentar uma novidade da televisão estadunidense.

E que novidade!

Moonlight basicamente conta a história de um vampiro que atua como detetive particular em Los Angeles. Claro que isso já foi mostrado em outras séries (Angel, por exemplo), mas o ponto aqui não ficou tanto na luta contra o mal (quem é o mal?), mas sim na questão do protagonista/narrador se apresentando, e querermos conhecer mais dele.

Mick St John é um personagem profundo, surpreendente para um primeiro episódio. Não carrega a tão famosa dualidade entre ser imortal e humano, mas sim o peso por ter de viver a parte do mundo e ser parte dele.

Não vou entregar muito da história, mas envolve uma universitária assassinada pelo que aparenta ser um vampiro. Com isso, Mick precisa investigar o caso juntamente com Beth, uma repórter de um site sensacionalista, e convencer seu amigo vampiro de que a solução não é matar a todos.

Diante de tantas apostas e tantos nomes, Moonlight é a zebra até o momento, por ser bem produzida, com elenco convincente (porém não muito conhecido - tem o Marshall de Alias e o Logan de Veronica Mars, serve?) e roteiro coeso.

Gostei.