Sam, entre as vozes que ouve em 1973, ouve a da sua mãe, vinda de 2006. Se você está acompanhando a série, já viu a menina que aparece para ele, as sequências, tarde da noite, na frente da televisão, entre outros. Só que agora ele ouve a sua mãe despedindo-se dele. Pelo que ele entendeu, o sistema de suporte de vida dele será desligado às 14 horas. Então, essa é a primeira referência clara de que ele está em coma. Mas não está morto, Sam está apavorado de que pode realmente morrer, e resolve mostrar que ele ainda está vivo.
Nesse meio-tempo, chega uma chamada, para uma situação de sequestro com reféns no jornal local, no Manchester Gazette, e o criminoso pretende matar todo mundo às 14 horas. Coincidência, não? Será que essa é a maneira de Sam salvar a sua vida em 2006?
Bem, daí ele usa todas as suas técnicas para lidar com sequestros, coisas que ele aprendeu em 2006. Só que Gene Hunt (Philip Glenister), por sua vez, tem o seu método próprio de lidar com a situação, e isso significa balas, tiros e sangue por todo o lado. Mas Sam sabe que hoje ninguém pode morrer, nem mesmo o sequestrador, Reg.
O tempo passa, Sam consegue estabelecer uma solução pacífica, mas Gene Hunt entra e frustra tudo. No final das contas, eles entram no escritório com todos os sequestrados para tentar negociar a libertação, mas acabam sendo prisioneiros também, e Sam, Gene e Annie ficam na fila da morte: Um será morto de cada vez.
Chega as 14 horas, e Reg repensa as suas ações, graças a uma distração. por um momento ele pensa em se matar, mas é preso, e Sam consegue realizar o seu intento: Ninguém morreu. E no final, ele ouve sua mãe dizendo, em 2006, que ela não consente com o desligamento das máquinas de suporte de vida: Ela viu Sam sorrir.

Sam, certain that his life-support system is about to be switched off in his own time, convinces himself that resolving a hostage situation will allow him to wake up.