Sam continua na sua jornada de "fazer tudo certo", mesmo quando os outros fazem algo que é considerado errado, e nesse episódio, vemos isso. Gene Hunt, seu chefe, acha que a polícia pode co-existir com um gangster local, chamado Stephen Warren.

  Sam sabe que a corrupção policial vai manchar seriamente a imagem da polícia inglesa com a sociedade, e decide que não vai fechar os olhos para isso. Só que, para por as mãos em Warren, é preciso de Gene esteja do seu lado. E no momento, ele está do outro lado, aceitando suborno de Warren. O problema é: Sam sabe das consequências do ato que ele irá executar?

  Nesse meio-tempo, Sam descobre a própria mãe, 33 anos mais nova, bela e jovem, e vê a si mesmo, com 4 anos (embora nunca o rosto do menino seja visto). A relação de amizade entre Sam e a jovem sra. Tyler começa a se desenvolver, mas há um revés quando, na maior das boas intenções (as quais lotam o inferno), Sam dá à sra. Tyler (que obviamente, não sabe que ele é seu filho) o dinheiro que recebeu como suborno de Warren. Apesar dela passar por dificuldades financeiras, ela fica muito ofendida e recusa o dinheiro.

  Sam começa a falar sobre o problema do suborno com Gene, mas ele ainda está relutante. Sam decide devolver o dinheiro para Warren, que não aceita muito bem o fim do "relacionamento" de forma "cordial", e vai atrás de Sam. No meio desse fogo cruzado, uma jovem mulher está lá, e morre. Agora não tem jeito, Sam vai ter que pegar e por Warren atrás das grades, mesmo com a relutância de Gene em lidar com ele, já que há um incidente no passado do Detetive Chefe Inspetor que o impede. Gene Hunt deve enterrar esse fantasma e seguir em frente.

  No final das contas, Gene Hunt fica do lado de Sam, lembra que é um policial, e com um pouco de técnica de polícia inglesa dos anos 1970, pegam um empregado de Warren, que revela a culpa do chefe num assassinato, e com isso finalmente arrastam o gangster para trás das grades.