O episódio começa com Alicia Florrick tendo um sonho erótico com Will, e sua própria frustração quando acorda mostra como Juliana Margulies trabalha o fato de sua personagem ser eternamente fechada e frustrada.
O cliente de Alicia aparentemente ateou fogo na casa da ex-mulher, mas nem isso faz Alicia acordar. Tudo está girando ao redor dela de uma forma que ela nem imagina como resolver.
Começa uma espécie de armadilha quando perguntam a Alicia de um adendo que ela nem tinha ideia que poderia existir. Will e Diane, os donos da firma, estão tão chocados quanto ela.
- Este cara está nos dizendo que esquecemos de colocar alguma coisa no caso.
Tudo isto em um sábado de manhã. E com nove horas de prazo pra ver se conseguem salvar o homem da execução.
Peter Florrick também está em um dia movimentado, já que terá um debate importante e deve se focar nisso.
Os filhos deles estão por lá também.
Tudo na mesma casa.
Em um momento de desespero é tudo tão corrido que até Cary é chamado para ajudar.
Eu gosto destes episódios em que tudo parece mais corrido que o normal por ter um tremendamente curto prazo, como neste caso, de nove horas. O que você consegue resolver em nove horas? Aparentemente, muita coisa, como até Jack Bauer nos ensinou.
A Diane ficou a pior parte: acalmar o condenado. Imagine um homem nessas situações que nem sabe se conseguirá ver a filha.
É tanta coisa que o debate de Peter quase passa desapercebido, e Eli nem está no episódio.
Quem diria que uma voz ao telefone seria o que decidiria tudo?
Como sempre, Good Wife mantém um nível de roteiro acima da média, MUITO acima da média.