Sherlock está interrogando um prisioneiro, que fala muito errado (e ele fica corrigindo o cara) e diz que é inocente na morte da namorada.

Em casa, Sherlock está entediado, atira na parede, briga com Watson e fica vigiando o amigo, que vai embora pouco antes de acontecer uma explosão no andar de baixo de seu apartamento.

Watson resolveu relatar as aventuras de Sherlock em seu blog, que já é famoso.

A dupla é chamada na delegacia, pois um envelope foi entregue, endereçado a Holmes. Dentro, um celular idêntico ao da mulher de "A Study In Pink". Quando ele liga, uma mensagem: um toque e uma foto. Com isso, ele conclui que outra explosão ocorrerá.

A foto é do porão de sua casa e ele vai até lá, onde recebe um telefonema misterioso. Uma mulher é obrigada a ler o que uma pessoa escreve. Ela está em um carro, com uma bomba amarrada em seu corpo. Sherlock tem 12 horas para solucionar o caso ou a mulher irá pelos ares.

O único objeto que Sherlock encontra no porão é um par de tênis, que ele descopbre pertencer à vítima do primeiro caso que resolveu, quando era uma criança e ninguém o levava a sério.

Mycroft passa um caso a Holmes e ele não dá a mínima. O cara fica insistindo e Sherlock só ignorando.

Holmes chega à conclusão que o dono do tênis, morto há vinte anos, foi assassinado com um veneno e que o assassino é quem está chantageanndo a dupla e ameaçando a moça no carro.

Caso resolvido, o cara ataca novamente. Desta vez, "sequestrando" um cara. Um carro abandonado é encontrado e um homem está desaparecido.

Mais um caso resolvido. Então, o vilão misterioso usa uma senhora cega e a dica é uma apresentadora de TV que morreu há pouco. Ele resolve o caso, mas a senhora comete um erro e a bomba amarrada ao seu corpo é detonada.

E mais um assassinato acontece, o que leva Holmes a um quadro falsificado e a impedir uma criança de ser morta.

Claro que tudo acaba em Moriarty e Watson cheio de bombas amarradas ao seu corpo.

E teremos que esperar até o ano que vem para saber como tudo se resolve.