Continuando "as loucas aventuras de um policial muito doido numa realidade que não é a dele" (nossa, parece Sessão da Tarde), Sam ainda não sabe qual é a sua exata condição, se ele viajou para o passado ou está em coma, no seu tempo presente, e é tudo um sonho. Bem... O jeito é: "Quando estás em Roma, seja como os romanos". E ele assim faz, ajudando a equipe em que ele participa com os seus métodos mais recentes de investigação, o que é estranho para uma polícia dos anos 1970.
  A polícia prende Kim Trent, um ladrão de bancos famoso, e que está em um dos primeiros lugares na lista de mais procurados. Mas Sam tem a convicção de que Gene Hunt plantou evidências para garantir que Kim ficasse preso. É claro que ele discorda (afinal, o divertido da série é o choque de culturas), se enoja do fato, e por aí vai. Segundo o chefe, é uma "medida preventiva". Bem, Sam acaba soltando-o (direitos humanos), Gene fica irado, eles discutem... Enquanto isso, ladrão assalta uma joalheria, sendo que uma faxineira (June) que trabalha na delegacia é baleada, ficando entre a vida e a morte no hospital.

  Sam percebe que ele não é o detentor da verdade absoluta, mas se ele perder o foco de quem ele realmente é, talvez nunca mais ele volte. Logo, juntando as "técnicas" de Gene às suas, eles conseguem finalmente prender o ladrão e sua gangue. Sim, a mulher sai viva do incidente.