O episódio começa com Sam e Max na torre de um relógio, enfrentando um estranho mosqueteiro moderno. Depois da vitória e aplausos da multidão presente, eis que chega um fã da Polícia Freelance. E não é um fã comum, não; trata-se do pior tipo de fã, aquele que persegue o ídolo em toda parte e sempre tem uma lista enorme de puxações de saco na ponta da língua.

Lorne, o tal fã, tem até uma musiquinha que toca toda vez que alguém diz seu nome. E o cara literalmente adora Sam e Max – chega ao ponto de ter um altar em casa homenageando os heróis! (Vocês eu não sei, mas eu morro de medo desse tipo de maluco. Lembram do que aconteceu com John Lennon?)

Frustrado por não conseguir a atenção de seus ídolos, Lorne rapta o mosqueteiro que fora preso no começo e arma uma cilada para atrair Sam e Max. Quando eles chegam, topam com um trem-fantasma que recapitula suas grandes aventuras, que trouxeram a meu insano cérebro a lembrança da clássica HQ Batman: A piada mortal.

Terminado o passeio, temos um vilão aterrorizado, heróis com a auto-estima nas alturas...e um risonho Lorne saltitando vestido de mosqueteiro. Muito bom.